Ser noiva, rainha por um dia, tradição e ritual presente em todas as sociedades e culturas. Sonho de toda mulher, enfeitar-se para o grande dia, quando ela será o centro das atenções, em um momento de magia e encantamento!!
Essa semana o tema do blog será casamento em homenagem a minha prima....Como já disse, vivo esse mundo dos sonhos desde que nasci, mas tenho que confessar que esta semana meu coração esta diferente! Nossa!!Estou em plena euforia, ansiedade, felicidade,nostalgia,emoção, um misto de sentimentos! Afinal, minha prima, amiga, irmã do coração Ana Olivia Loyola Pavaneli vai se casar sabádo!!Estou tão feliz de participar dos preparativos,do vestido,makes,viver e sentir esse mundo com você
Ana Olivia e léo foto Débora PitanguyHistória do vestido de Noiva
O vestido de noiva é um dos signos mais emblemáticos do casamento, refletindo os costumes de um povo e simbolizando, de modo deslumbrante, o amor do casal.
Um traje especial para um dia não menos importante. Independente da conotação – amorosa, comercial, familiar ou religiosa, o casamento é uma das ocasiões mais importantes na vida do casal. E para a mulher a escolha do traje sempre esteve ligada à importância que se da para esta cerimônia. A expressão “vestido de noiva”, segundo alguns historiadores, surgiu na Idade Média. Mas mesmo sem ter a consciência de uma peça exclusiva para esta data, as mulheres, já nos relatos bíblicos, sempre estiverem preocupadas em como se apresentar para a sua comunidade.
Os relatos históricos mais antigos que se têm notícia são da Grécia, onde as mulheres se vestiam de branco e usavam uma coroa, pois deste modo, quando estavam a caminho da casa do noivo, recebiam as bênçãos de Himeneu, o deus do casamento. O rosto também era coberto com véu (que protegia da inveja, mau olhado e a cobiça de outros homens) e a jovem carregava uma tocha (símbolo do deus).
Foram com os romanos civilizados que surgiu a concepção de se criar trajes inéditos e diferenciados para a cerimônia do casamento. As romanas vestiam uma túnica branca e se envolvia com um véu de linho muito fino de cor púrpura, que levava o nome de flammeum. Nos cabelos, tranças ornadas com flores de verbena.
Após a queda do Império Romano a referência passou a ser a corte bizantina, onde as noivas se casavam com sedas vermelhas bordadas em ouro e traziam no cabelo tranças feitas com fios dourados, pedras preciosas e flores perfumadas.
Na Idade Média a consolidação do cristianismo impôs ao matrimônio uma carga religiosa sacra, que perdura, em parte, até os dias de hoje. Surge o vestido de noiva, propriamente dito, com uma simbologia de poder e com uma função social determinada. A noiva era apresentada à sociedade com todas as suas jóias – broches, tiaras, braceletes, vários colares e muitos anéis (podendo ser mais de um em cada dedo), com um vestido vermelho ricamente bordado e sobre a cabeça um véu branco bordado com fios dourados. O vermelho remetia à capacidade da noiva de gerar sangue novo, dando continuidade ao clã, e o véu falava da sua castidade.
Avançando um pouco mais na história, chegamos às noivas burguesas, de uma classe recém criada e que queriam mostrar todo o seu poderio frente à nobreza. Ela era mostrada com o ventre saliente, demonstrando a sua capacidade de procriar.
“No século XX o traje nupcial acompanhou toda a evolução da moda, acompanhando o sistema de alta costura que vestiu todas as princesas do século e foi divulgado pelas revistas e figurinos de moda e posteriormente pelo cinema e pela televisão.
Se o vestido da noiva nasce como símbolo do patrimônio das famílias, da fertilidade da esposa e da paixão entre o casal, hoje estes símbolos estão sendo resgatados e projetados para o século XXI. Os atuais vestidos de noiva têm sido apresentados nas cores da paixão, da pureza e adornados de múltiplas flores remetendo a todo tipo de fertilidade amorosa. Mais do que nunca, estes vestidos têm sido apresentado com tecidos luxuosos, brilhantes e bordados e sua alta carga simbólica continua a representar o papel da mulher dentro da instituição do casamento, hoje vista não como representação do patrimônio familiar paterno, mas como uma parceira à altura das competências do marido como provedor.” (de Queila Ferraz)
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Como em outras artes, o vestido de noiva também retrata o que se vivia em cada período da história . . . estou adorando . . .
ResponderExcluirAna lucia!!! que legal!!! obrigada
ResponderExcluirQue linda homenagem Maria Julia. Adorei. Linda foto Ana Olivia...está chegando a hora!!!!!1
ResponderExcluirOi Vaninha!!!Adorei você aqui nos comentários!! obrigada!! vamos curtir o casamento!! fala pra Fernanda passar aqui no blog depois!!bjim
ExcluirAdorei o Blog Maria Júlia!!! Amei a história do vestido de noiva!! Muitos beijos com carinho meus e do Biel
ResponderExcluirClarissa, que bom! Fico feliz! Beijos em vcs tbm!! Um bem gostoso no biel!!!!!
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